segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Por que algumas lâmpadas piscam desligadas?

                           
É facílimo encontrar casos, onde o cliente pergunta; porque a lâmpada de certo ambiente da residência fica cintilando mesmo com o interruptor na posição desligado? Na maioria dos casos, para se resolver esse desconforto, dar-se a necessidade de um profissional habilitado do setor elétrico, quem aplicará uma inversão no circuito, antes porem, é bom que aja numa brevidade, explicação sobre o funcionamento destes equipamentos para uma boa interpretação ou assimilação técnica.
Toda e qualquer lâmpada fluorescente, trabalham diferentemente das velhas conhecidas “incandescentes”. Estas dependem de um reator que transforma a tensão AC em DC e reativa, tipo de energia necessária para produção do fluxo luminoso causado por esse equipamento. O reator é formado por bobinas indutivas, capacitores e resistores, ver imagem:

Dados técnicos das lâmpadas compactas (econômicas)
A lâmpada econômica é formada por reator e tubo.
(tubo é a parte onde fica alojado o gás inerte de baixa pressão, a exemplo o árgon, com uma camada de fósforo)
§  Fluxo luminoso aproximado: 1140 lumen (lm)
§  Leva 20 segundos para atingir 60% seu pico total
§   IRC: 80
§  Tempo para acionamento: 1 segundo
§  Corrente (Ic): 0,18 A

O Problema da cintilação (pisca-pisca)
Como vimos este tipo de lâmpada, para funcionar, depende de baixíssima corrente e uma freqüência elevada, em comparação as demais. Sendo assim, um dos primeiros problemas, já encontrado, é a inversão entre a FASE e NEUTRO, instalado no interruptor. Obrigatoriamente o fio que deve ser instalado no modulo interruptor, é a FASE. Isso para sistema 127 F+N.

Esquema correto para ligação de Interruptor em uma lâmpada.

Se o NEUTRO for quem estiver efetuado o desligamento, a interrupção, isso indica que a LINHA ficará ativa o tempo todo, carregando os capacitores do reator e tentando efetuar o ciclo de retorno através do neutro, causando assim este breve pulso luminoso.
Como resolver isso?
Chame um eletricista e peça para verificar se o modulo interruptor está efetuando o corte, a interrupção do fio FASE. Se for o NEUTRO, pesa para efetuar a substituição pela FASE.
Se essa lâmpada está ligada em 220 v FASE+FASE, pesa para instalar um modulo interruptor bipolar, a fim de que as duas fases sejam cortadas ao desligar.

Outro problema que fica provável, é quando utiliza-se, modulo interruptor com lâmpada de referencia, aqueles que quando  você desliga a lâmpada, fica um ponto de luz para ser visto no escuro. Isso é um “diodo emissor de luz” ou “neon”. Esse LED ou NEON é capaz de gerar um retorno de corrente para o reator, fazendo com que o seu capacitor armazene corrente e depois de alguns segundos, descarregue, tentando acender a lâmpada, como o acumulo é muito baixo, ela só pisca.

Como resolver isso?
Peça para o eletricista substituir o modulo “com luz”, por um simples (sem luz).
Outros procedimentos que podem ser aplicado para resolver o problema.
Lembrando que:
Qualquer verificação em circuitos elétricos deve-se principalmente desligar o disjuntor correspondente ao circuito ou o disjuntor geral, para evitar acidentes desnecessários.
Vale também consultar um Eletricista profissional qualificado caso persista suas dúvidas após executar todos os testes sugeridos aqui.

Portanto podem ser alguns desses fatores que direi a seguir, que estão causando o problema:

Bocal de lâmpada oxidado

O receptáculo (mais conhecido como Bocal) pode estar oxidado devido sua fabricação ser em ferro recoberto com cádmio (na parte roscável onde você atarraxa a lâmpada).
Se esse for o caso, faça a substituição por um fabricado com LATÂO puro (AQUELE METAL AMARELINHO) que é um pouquinho mais caro, mas de ótima qualidade.

Mau contato no interruptor


Mau contato nos bornes do interruptor, ou seja, um dos parafusos de fixação do retorno ou fase pode estar frouxo, causando essas piscadelas e não mantendo a lâmpada acesa.
A solução é re apertar os parafusos.
Também pode ser o desgaste do contato interno no interruptor, sendo necessária sua completa substituição.

Emenda mal feita


Uma emenda qualquer nas caixas de derivação (caixa embutida na parede onde está o interruptor, ou caixa no teto onde está a lâmpada) mal feita ou não ajustada.
Pode ser que não esteja vendo isto devido ao fato de estar recoberta com fita isolante.
Será preciso remover a fita isolante para fazer essa verificação.
Se for esse o caso, a emenda deve ser refeita e bem apertada e devidamente isolada com fita isolante de boa qualidade.

Vazamento de corrente


Também pode ser um dos fios que alimenta essa lâmpada com um vazamento de corrente por motivo de estar descascado em seu percurso dentro do conduite.
Esse é um problema de mais difícil descoberta, pois envolve testes específicos com instrumentos de medição apropriados tais quais um Voltímetro ou Multímetro ou um Alicate Amperímetro.
Deve ser medida a tensão em volts nos dois parafusos ligados ao receptáculo com o interruptor acionado e a rede elétrica energizada. E também a corrente em ampères antes da lâmpada, também com ela piscando ou acesa.
Isso envolve conhecimentos elétricos que só um profissional eletricista ou eletrotécnico pode proporcionar e efetuar um teste efetivo.

Lâmpada com defeito


Em última análise resta à lâmpada propriamente dita, que pode estar com defeito interno, principalmente se for lâmpada compacta fria (fluorescente roscável).
Para isso deve-se experimentar com outra lâmpada em perfeito estado e ver se ocorre o mesmo defeito.
Sugiro retirar uma lâmpada de outro local onde funciona normal e testá-la no receptáculo onde está apresentando o problema.
Se for lâmpada fluorescente tubular com reator convencional antigo e START, experimente substituir o start ou a lâmpada (se a mesma estiver com seus extremos escuros demais).
Tenha um dia Abençoado e Eletrizante…

Anderson Eletricista.

Soluções em Instalações Elétricas Residencial e Predial.

Eletricista Certificado e Qualificado.

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O fio certo para o chuveiro



O fio certo para o chuveiro


Uma das ocorrências mais comuns é a instalação de chuveiros com fiação inadequada à potência do chuveiro. Devido as altas potências os chuveiros necessitam de circuitos exclusivos, isto é, deve haver um par de cabos que saem do quadro de distribuição e alimentam exclusivamente o chuveiro. Os cabos devem ser compatíveis com a potência e ao contrario do que se imagina, cabos maiores não aumentam o consumo de energia, mas reduzem porque não há perdas na forma de calor.

A ligação dos cabos do chuveiro com os cabos de energia pode ser direta, isto é, emendando os cabos diretamente uns nos outros, ou utilizando conectores de porcelana e nunca use plugues e tomadas e evite conectores plásticos.





A tabela abaixo mostra algumas potências de chuveiros e os seus respectivos disjuntores e cabos com Tensão de 127V / 220V:




Obs: esta tabela é apenas uma referência, siga sempre a recomendação do fabricante.







Para serviços elétricos ligue: (21) 2394-2620 – 98620-5249 chame também pelo whatsapp.

Dicas Porque ao ligar o chuveiro desliga o disjuntor?



Ha três causas:

1 - Ao ligar o chuveiro o disjuntor desarma imediatamente.
Isto ocorre porque ha algum curto circuito e normalmente são os próprios cabos do chuveiro em que a capa derreteu devido ao aquecimento e um cabo de cobre está em contato com o outro. Neste caso é preciso identificar o local onde ocorreu o derretimento que na maioria dos casos é próximo ao chuveiro, cortar o pedaço derretido e religar novamente o circuito. Para que não ocorra novamente verifique se os cabos estão compatíveis com a potencia do chuveiro.
                          
2 - Após algum tempo utilizando o chuveiro o disjuntor desarma.
Isto ocorre porque o disjuntor que é termomagnético, isto é, é acionado por calor ou magnetismo. O acionamento por calor ocorre normalmente porque a dimensão dos cabos é incompatível com o consumo do aparelho, por exemplo: um chuveiro de 5.500W ligada numa tensão de 127v necessita de cabos de 10 mm², mas esta ligado em cabos de 6 mm², neste caso o chuveiro vai funcionar mas os cabos começarão a aquecer podendo desligar o disjuntor.


3 - O disjuntor desarma quando se esta utilizando o chuveiro e liga-se também um outro aparelho como microondas ou ferro de passar.
Isto ocorre porque ha o compartilhamento do circuito, isto é, os dois aparelhos estão no mesmo circuito e a soma das correntes destes aparelhos é maior do que a capacidade do disjuntor fazendo este desarmar. Neste caso é necessário instalar um circuito exclusivo para o chuveiro, isto é, dever haver um par de cabos que saem do quadro de distribuição e alimentam somente o chuveiro.


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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Tipos de lesões Provocadas por Choque Elétrico e Quais Cuidados Devemos ter para Evitar Acidentes com Choques Elétricos.



Muitos acidentes domésticos podem ser evitados facilmente.
As lesões provocadas pelo choque elétrico podem ser de quatro (4) naturezas:


1 - Eletrocução (fatal)
2 - Choque elétrico
3 - Queimaduras
4 - Quedas provocadas pelo choque

Eletrocução

É a morte provocada pela exposição do corpo a uma dose letal de energia elétrica. Os raios e os fios de alta tensão (voltagem superior a 600 volts) costumam provocar esse tipo de acidente. Também pode ocorrer a eletrocução com baixa voltagem (V menor 600 volts), se houver a presença de: poças d'água, roupas molhadas, umidade elevada ou suor.

Choque elétrico 
É causado por uma corrente elétrica que passa através do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração. Se fizerem parte do circuito elétrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mão, ou uma mão e um pé, o risco é menor. O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3 A.

Queimaduras
A pele humana é um bom isolante e apresenta, quando seca, uma resistência à passagem da corrente elétrica de 100.000 Ohms. Quando molhada, porém, essa resistência cai para apenas 1.000 Ohms. A energia elétrica de alta voltagem, rapidamente rompe a pele, reduzindo a resistência do corpo para apenas 500 Ohms. Veja estes exemplos numéricos: os 2 primeiros casos referem-se à baixa voltagem (corrente de 120 volts) e o terceiro, à alta voltagem:
a) Corpo seco: 120 volts/100000 ohms = 0,0012 A = 1,2 mA (o indivíduo leva apenas um leve choque)
b) Corpo molhado: 120 volts/1000 ohms = 0,12 A = 120 mA (suficiente para provocar um ataque cardíaco)
c) Pele rompida: 1000 volts/500 ohms = 2 A (parada cardíaca e sérios danos aos órgãos internos).
Além da intensidade da corrente elétrica, o caminho percorrido pela eletricidade ao longo do corpo (do ponto onde entra até o ponto onde ela sai) e a duração do choque, são os responsáveis pela extensão e gravidade das lesões.

Quedas de altura
Os acidentes com eletricidade ocorrem de várias maneiras. Os riscos resultam de danos causados aos isolantes dos fios elétricos devido a roedores, envelhecimento, fiação imprópria, diâmetro ou material do fio inadequado, corrosão dos contatos, rompimento da linha por queda de galhos, falta de aterramento do equipamento elétrico, etc. As benfeitorias agrícolas estão sujeitas à poeira, umidade e ambientes corrosivos, tornando-as especialmente problemáticas ao uso da eletricidade.

EFEITOS ESTIMADOS DA ELETRICIDADE

CORRENTE

CONSEQUÊNCIA
1 mA
Apenas perceptível
10 mA
"Agarra" a mão
16 mA
Máxima tolerável
20 mA
Parada respiratória
100 mA
Ataque cardíaco
2 A
Parada cardíaca
3 A
Valor mortal

Muitos acidentes domésticos podem ser evitados facilmente. Mesmo assim, segundo o Sistema Único de Saúde (SUS) aproximadamente 40% de todos os acidentes ocorrem dentro de casa.
Algumas medidas simples, porém, significativas para obterem maior segurança dentro e fora de suas casas, evitando o risco de acidentes elétricos, como choques e outros agravantes.

Abaixo seguem algumas dicas  para você proteger a sua família e alertar os seus conhecidos:

Antes de qualquer conserto nas instalações elétricas internas, desligue a chave geral (disjuntor). Para facilitar identifique com etiquetas o quadro de luz.

 Para se proteger dentro de casa, a dica principal é fazer a manutenção da rede elétrica a cada 10 anos, no máximo.

 Tomadas ou interruptores com partes derretidas ou queimadas devem ser substituídos.

A água pura não conduz eletricidade, mas se tiver cloro, sal ou alguma outra substância, já vira condutora elétrica, por isso, durante uma tempestade, é recomendado sair imediatamente do mar ou da piscina para evitar um choque por um raio.

As tomadas devem ser mantidas protegidas, principalmente em famílias com crianças e animais. Você pode utilizar o protetor de tomada e caso não tenha, pode usar um esparadrapo e jamais deve introduzir qualquer objeto em seus orifícios.

 Cuide também para que os fios dos aparelhos não estejam esticados ou em locais de passagem.

Evite ligar vários aparelhos elétricos em uma mesma tomada ou a utilização de extensores ou “gambiarras”.

 Não se esqueça de verificar sempre a voltagem correta do aparelho antes de conectá-lo à rede elétrica.

 Observe o diâmetro dos pinos e jamais force a conexão deles em uma tomada. E não esqueça: nunca retire qualquer pino dos plugues, isso pode causar sobrecarga e graves acidentes.

Desligue e retire o plugue da tomada quando for limpar os aparelhos eletrodomésticos.

 As emendas de fios devem ser revestidas por fita isolante ou devem ser usados conectores apropriados. Fios desencapados podem causar choques elétricos, curtos-circuitos, superaquecimento e até incêndios.

 Na rua, a dica é manter-se sempre afastado da fiação elétrica, especialmente dos fios que não estão encapados já que os choques podem ser perigosos.

Aparelhos eletrônicos, inclusive, devem ficar afastados da pia, chuveiro ou banheira porque, se caírem na água, pode sofrer uma pane elétrica e dar um choque em quem estiver usando.

Caso alguém leve um choque, a primeira medida a ser tomada é desligar a chave elétrica da casa, em sequência chame ajuda ou ligue para o SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) no 192, deite a pessoa e cheque a sua respiração e o pulso no pescoço. Se não houver batimentos, faça massagem cardíaca.

Não é recomendado encostar-se na pessoa que está levando o choque, porque isso pode ser fatal.

Se não for possível desligar a chave geral, remova o fio ou a vítima com a ajuda de um material seco não condutor de energia, como madeira, cabo de vassoura, jornal dobrado, cano plástico, corda etc.

Em caso de raios ou trovões, a recomendação é tirar todos os aparelhos eletrônicos da tomada e evitar atender ao telefone para se proteger.

 Cuidado com as lajes e construções de dois ou três pavimentos, que ficam mais próximas dos fios elétricos e cuidado com vergalhões, barra de ferro, trilhos de cortinas e outros materiais, para que não encostem aos fios.

Nunca tente podar árvores próximas à rede elétrica.

Não entre nas subestações de energia para recuperar algo, como bola ou pipa.

No caso de antenas de tv, só faça instalações se o tempo estiver bom e sempre longe dos fios elétricos, calculando a distância para que, em caso de queda, a antena não toque os fios e caso ela caia em direção à rede elétrica, chame a empresa distribuidora de energia.

Oriente as crianças a soltarem pipas em locais afastados da rede elétrica e se a pipa encostar nos fios elétricos, não tente tirá-la de jeito nenhum.

Não faça consertos nas instalações elétricas internas se não entender bem do assunto. Chame um profissional da área.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Como evitar problemas com a parte elétrica da casa e garantir a sua segurança.



Como evitar problemas com a parte elétrica da casa
 e
Garantir a sua segurança.  

A instalação elétrica da residência é uma etapa primordial para garantir o bem-estar das pessoas que vão morar nela. Para isso, é importante que um bom eletricista seja contratado, pois só assim todos os procedimentos serão feitos de forma correta, garantindo a segurança desde um simples acender de lâmpadas até a utilização de equipamentos e eletrodomésticos.


Instalação sem problemas!
Depois que a parte elétrica do imóvel está feita, alguns problemas podem aparecer: sobrecarga elétrica pelo mau dimensionamento do circuito, escassez de tomadas, por exemplo, pode dificultar a ligação de todos os aparelhos elétricos. Com acúmulo de fios pelo chão pode prejudicar a locomoção dos moradores e, ainda, causar acidentes domésticos. Além disso, a estética dos cômodos também fica prejudicada, já que não é nada bonito ver aquela embromação de fios comprometendo a decoração.
Benjamim
O uso de benjamim (o famoso “T”) não é recomendado. Como é um equipamento que conduz energia elétrica e é constituído de componentes plásticos, corre-se o risco de derretimento.
Novo padrão
Se a sua casa tem tomadas antigas, mas você possui equipamentos novos (cujos plugues têm os três pinos), compre filtros de linha (réguas) ou contrate um eletricista para instalar tomadas novas. O serviço não costuma ser caro quando o fio terra não é solicitado.
Extensão
Também não é ideal usar extensões para aproveitar tomadas. A maioria delas é frágil e possui fios finos demais, que podem romper e causar acidentes, caso ainda esteja plugada na tomada. Além disso, prejudica a locomoção dos moradores.
Estética
O excesso de fios que fica espalhado pelo chão pode ser enrolado e preso com fitas abraçadeiras para não soltar. Essas fitas são encontradas em lojas de material elétrico ou de construção. Se o aparelho, como um televisor, tiver um local fixo na casa, você pode esconder o fio com canaletas fixadas na parede.
4 em 1
Para que uma mesma tomada seja utilizada para mais de um aparelho, faça uso de filtros de linha (conhecidos como réguas). Esses equipamentos permitem que até quatro aparelhos sejam conectados na mesma tomada. Além disso, o fusível contido nesses filtros evita que uma descarga elétrica danifique seus eletrodomésticos.
Plugues
Caso o seu imóvel já esteja equipado com as tomadas de três pinos, tome cuidado ao utilizar adaptadores para plugar seus aparelhos antigos. Assim como os benjamins, eles podem derreter ou causar acidentes. O ideal é trocar o plug do seu aparelho na assistência técnica.