sexta-feira, 10 de julho de 2015

Cuidados que você deve ter ao usar o WhatsApp

“Me adiciona no whats?” Provavelmente você já ouviu essa frase. O aplicativo de troca de mensagens de texto, imagem e voz tornou-se um dos mais populares do planeta.
Dados divulgados recentemente pela companhia mostram que o aplicativo tem 430 milhões de usuários no mundo todo. O número representa um aumento de 30 milhões desde os últimos dados revelados, em dezembro de 2013.
Os benefícios do WhatsApp são muitos, mas também existem vários cuidados que precisam ser tomados por quem usa o programa.
Como a troca de mensagens é geralmente muito pessoal, ninguém quer um bisbilhoteiro investigando o que foi escrito ali, e muito menos que esses dados caiam nas mãos de um criminoso virtual. Veja o que é possível fazer para evitar problemas.

Apague as suas conversas
Uma das melhores proteções para quem usa o WhatsApp é não transformá-lo em um arquivo da sua vida. Com o tempo, as mensagens se acumulam e viram um prato cheio para curiosos ou pessoas mal-intencionadas. Um jeito bom – e um tanto radical – de evitar que caiam em mãos erradas é apagá-las regularmente.
Por que você acha que o Snapchat já caiu no gosto dos americanos, e vem conquistando espaço no mercado brasileiro? Justamente pelo fato de o aplicativo sumir com as imagens trocadas após dez segundos. Quem viu, viu. Quem não viu, não vê mais.

Bloqueie o smartphone
Outra proteção bastante eficaz contra curiosos é muito simples de se fazer. Basta colocar uma senha de acesso ao smartphone, que pode ser numérica, por reconhecimento de padrão ou biométrica. As opções variam de acordo com o modelo do aparelho.

Cuidado com os grupos
Grupos de mensagens coletivas é um perigo. Como há várias pessoas, pode ter aquele “engraçadinho” que compartilha fotos e vídeos ilegalmente. Lembre-se de que as mensagens podem ser investigadas, se houver um processo judicial. E também pense bem antes de escrever ou enviar algo neste grupo, pois há a chance daquele “engraçadinho” encaminhar mensagens suas para outras pessoas. E isto pode causar uma grande dor de cabeça. Desde brigas com namorados até, em casos mais graves, processos criminais.

Não receba arquivos desconhecidos
Recentemente, estava circulando um malware pelo app que anunciava ao usuário que ele tinha uma nova mensagem de voz, e ao clicar no play, a pessoa baixava o arquivo infectado para o smartphone.
Por isto, antes de fazer download de arquivos, verifique se o remetente é conhecido. E fique atento, pois as mensagens de voz aparecem automaticamente após apertar o play. Não há necessidade de clicar em link nenhum para ouvi-las.
E não responda para números desconhecidos. Este também é outro tipo de golpe, no qual o criminoso te manda uma mensagem, e qualquer retorno seu já serve para ele te prejudicar. Ah! Um Antivírus, nestes casos, irá ajudá-lo bastante.

Evite Wi-Fi público
Redes públicas de acesso Wi-Fi são perigosas não apenas para quem usa WhatsApp, mas para qualquer tipo de aplicativo que transmita dados pela web. Como a senha é compartilhada, pessoas podem espionar o tráfego. E numa destas, algum desconhecido pode ter acesso às suas conversas.

Certifique-se de que está falando com a pessoa certa
Além de criminosos virtuais, é preciso ter cuidado com aqueles que também agem nas ruas. Há casos de pessoas que têm o celular roubado, e o ladrão troca mensagens com os contatos da vítima fingindo ser ela. O objetivo, claro, é contar uma história fantasiosa para aplicar um golpe. Fique esperto e não passe dados pessoais. Se marcar um encontro, não deixe de confirmá-lo com uma ligação.

Se você é daqueles que não vive sem WhatsApp, é bom ficar ligado nas dicas acima e se proteger com algumas simples medidas preventivas.

Dicas para impedir que inconvenientes pirateiem seu sinal Wi-Fi

O acesso sem fio à Internet certamente entrará para a história como um dos melhores e mais útil avanços tecnológicos dos últimos 10 anos.
Infelizmente, por melhor que o acesso Wi-Fi tenha sido para nós, ele foi ainda melhor para hackers de todos os níveis. Os criminosos cibernéticos adoram sentar-se em cafeterias e aeroportos e invadir sessões Wi-Fi públicas, mas, quando você está em casa, não é com eles que você tem que se preocupar e sim com aqueles vizinhos inconvenientes e intrometidos que invadem sua rede sem seu consentimento deixando sua rede lenta e Le causando sérios problemas de segurança.
Então, aqui estão cinco dicas para ajudá-lo a impedir que vizinhos inconvenientes pirateiem seu sinal Wi-Fi.

1. Ative a criptografia WPA2. Esta é a medida mais simples e eficaz que você pode adotar. O sistema WPA2 é usado como mecanismo de autenticação e criptografia para assegurar que apenas as pessoas que conhecem a senha secreta do seu roteador consigam entrar na rede. Se seu roteador sem fio não suportar WPA2, compre um novo. O WEP, antigo protocolo de criptografia sem fio, está totalmente defasado e tem pouca utilidade como medida de segurança. Hoje, muitos roteadores lançados, suportam o WPA2 como protocolo de criptografia padrão. Esta definição pode ser ativada durante a configuração.

2. Ative a filtragem de MAC. Todo dispositivo que se conecta a uma rede Wi-Fi tem um identificador conhecido como endereço MAC, que atua como impressão digital exclusiva. Para impedir que desconhecidos se conectem à sua rede, você pode digitar no painel de administração do seu roteador o endereço MAC de cada dispositivo que você usa regularmente. Isso impedirá a conexão de qualquer um que não conste na lista de permissões aprovadas.

3. Altere o SSID. Se você comprou um roteador sem fio, o nome que ele envia pelo ar para informar aos dispositivos Wi-Fi que ele está disponível é normalmente o nome do fabricante, algo como Netgear ou Linksys. Mude-o para um nome aleatório durante a configuração. As senhas e os endereços IP padrão da maioria dos roteadores Wi-Fi comerciais estão disponíveis livremente na Web; logo, qualquer pessoa que possa identificar a marca do seu aparelho também pode encontrar a senha padrão e, se você não tiver mudado, ele estará na sua área.

4. Altere a senha padrão. Um hacker competente sabe de cabeça os endereços IP e as senhas padrão da maioria dos roteadores dos consumidores; então, mude a sua assim que seu aparelho estiver no ar. Não se arrisque. Alguns dos roteadores instalados pelos ISPs têm até mesmo impressos o SSID e a senha no lado de fora da própria embalagem. Mude isso!


5. Reclame com seus vizinhos. Nos EUA, tem havido vários processos judiciais nos quais as pessoas foram responsabilizadas por ações executadas em suas redes Wi-Fi domésticas por usuários não autorizados. Não se arrisque. Verifique regularmente no painel administrativo do seu roteador quais dispositivos estão conectados. Se houver mais do que aqueles que você reconhece, tenha uma conversinha com o tal vizinho inconveniente e informe-lhe que ele não está agradando. 

Como proteger sua rede wi-fi

Medidas eficazes para proteger o roteador e a conexão Wi-Fi contra invasões e outras ameaças.
Internet Wi-Fi. Alem usufruir dessa praticidade é preciso ficar atento a questões importantes de segurança. Por isso, vou Compartilhar com vocês algumas medidas de segurança de como proteger sua rede wi-fi de invasões e vírus.

Algumas falhas de segurança foram identificadas em roteadores da marca D-Link em outubro de 2013. Entre outras vulnerabilidades, era possível acessar o dispositivo de qualquer local sem uso de senha e nome de usuário. A correção veio em novembro, com a atualização do firmware dos modelos afetados.

Configuração de modem
Alguma vez você já realizou a configuração de seu modem wi-fi? Se a resposta for positiva, sem dúvida se deparou com  as siglas “WEP, WPA e WPA2”. Talvez nem saiba para que servem, mas uma coisa é fundamental conhecer: essas siglas são a garantia de segurança de sua rede.  Vamos, então, desvendar o segredo delas:

Senha infalível

A primeira medida é garantir uma senha forte para a conexão à rede. A opção pode ser acessada na seção Wireless ou similar, dependendo do firmware de seu roteador. Além disso, configure a rede para usar o protocolo WPA2, um modo mais seguro de autenticação e criptografia em conexões sem fio, caso ele não esteja ativado por padrão. O protocolo WEP não é recomendado por ser mais antigo e vulnerável a ataques – o programa Aircrack-ng, por exemplo, que captura e decodificar senhas WEP e WPA.





Mude as credenciais

Muitos roteadores trazem uma senha fácil como padrão para acesso às suas configurações, como “admin” ou “password”. E alguns deles também podem não ter senha alguma. Dessa forma, qualquer usuário mal-intencionado que esteja conectado à rede Wi-Fi poderia acessar e alterar as credenciais do aparelho facilmente. Para resolver isso, basta alterar a senha do dispositivo para uma combinação mais difícil nas configurações.


Esconda a rede

Muitas redes recém-instaladas podem trazer o nome da fabricante do roteador ou do provedor de internet contratado. E com apenas estas informações um hacker conseguiria descobrir e explorar as vulnerabilidades do modelo de seu roteador. Por isso, é importante colocar o mínimo de informação possível ao identificar seu hotspot. Outro truque interessante é desativar a exibição da rede. Em inglês, a opção se chama Broadcast SSID. Nesse caso, seus amigos teriam sempre que procurar pelo nome da rede quando forem usar a internet em sua casa.




Desabilite acesso remoto

Acessar as configurações de um roteador é bem fácil, já que tudo pode ser feito por uma página da web no navegador. Mas, se a opção de acesso remoto estiver ativada, qualquer um poderá acessar o gerenciador de qualquer parte do mundo. Para evitar que isso aconteça, abra a interface de configurações de seu roteador e busque pelo recurso com um dos seguintes nomes: “acesso remoto”, “administração do acesso remoto” ou “gerenciamento remoto”. Certifique-se de que a opção esteja desativada.


Desative o WPS

O WPS é um método simplificado de segurança. Ele facilita a vida de usuários que não queiram digitar a senha da rede, oferecendo um PIN com alguns dígitos para se conectar. Porém, quando ativado, ele pode deixar a conexão vulnerável a ataques. Como se trata de uma criptografia muito simples, ele pode ser facilmente quebrado com força bruta – ou seja, com várias tentativas de números de PIN diferentes até encontrar a combinação correta. Por isso, desative-o nas configurações de seu roteador.




Atualize o firmware

Assim como em celulares, PCs e GPS, os roteadores possuem firmware e recebem atualizações para corrigir falhas de segurança e aplicar melhorias. Porém, como essa atualização não é feita automaticamente, é preciso verificar periodicamente com o fabricante do dispositivo se há novas versões do sistema disponíveis para download. Faça isso pelo site da marca ou pelo próprio recurso disponível em alguns roteadores. Alguns aparelhos oferecem opção para atualização diretamente da interface do gerenciador. Em outros casos, o próprio usuário instala o arquivo da nova versão com a ajuda de uma ferramenta de upload.


Filtro de acesso

Uma blindagem mais agressiva para quem realmente não quer intrusos na rede é restringir o acesso ao Wi-Fi apenas para endereços MAC autorizados, caso seu modelo de roteador ofereça esta opção. MAC é a sigla de Media Access Control, um endereço único de controle de acesso da placa de rede de um dispositivo. Nas configurações do roteador, basta acrescentar os endereços desejados na lista, começando pelo próprio aparelho que você estiver utilizando no momento. Feito isso, todos os acessos de dispositivos não autorizados serão negados.




sábado, 4 de julho de 2015

Dell lidera força de marca entre computadores.

A Dell é a marca mais forte do ponto de vista de consumidores, tanto em máquinas desktop quanto portáteis (notebooks e netbooks), identificou um estudo da CVA Solutions.
Por força de marca, o estudo define o poder de atrair clientes. É obtido quando se calcula a atração menos a rejeição perante clientes e não clientes.
Na categoria desktop, a Dell alcançou 15% em força de marca, seguida da Apple, com 9,4%, e da HP, com 8,3%. Em portáteis, a Dell também ficou em primeiro lugar, com 19,2%. A Apple chega em segundo, com 13,4%, e a HP, em terceiro com 12,9%.
“A Apple continua crescendo em força da marca tanto em desktops como em portáteis, mas é a Samsung quem vem ganhando market share em portáteis de forma agressiva", comentou o sócio-diretor da CVA Solutions, Sandro Cimatti.
"Descolou da LG, está bem na venda de televisores, em aparelhos celulares, e agora vem com apetite para o mercado de computadores. Cresceu de 1,4% em 2011 para 5,5% em 2012".
As brasileiras Positivo e CCE apareceram com força de marca negativa tanto entre desktops quando portáteis. Isso acontece segundo Sandro Cimatti, porque o índice de atratividade das duas marcas ficou abaixo do índice de rejeição. Na categoria desktop, a Lenovo também teve índices negativos.
"A atratividade líquida delas é negativa. E isso é um problema de imagem. Talvez devessem trabalhar melhor isso. Pode até ser fruto de experiências que consumidores tiveram há muito tempo, no passado, mas a rejeição só diminui lentamente, com o tempo", explica Cimatti.
Já a Semp Toshiba e a Itautec apresentaram números melhores. Na categoria desktop, a primeira ficou em 7º lugar no ranking de força de marca, com 3,6%, enquanto a segunda ficou em 15º, com 0,5%. Em portáteis, a Itautec sobe para a 7ª posição, com 2,5%, e a Semp Toshiba vem logo em seguida, com 2,4%.
O valor percebido reflete a experiência dos clientes atuais da marca, e refere-se ao custo-benefício dos produtos perante os clientes. Nesse caso, a Semp Toshiba lidera a categoria desktop com nota 1,05. Em segundo lugar aparece a Samsung, com nota 1,03, e em terceiro, a Dell, com 1,03.
Em computadores portáteis, o melhor valor percebido é da Apple, com 1,14. A Samsung alcançou a segunda posição, com 1,06, e a ASUS ficou em terceiro, com 1,05.
Em custo-benefício, novamente as brasileiras Positivo e CCE ficaram abaixo da média nas duas categorias. Itautec ficou na média, e Semp Toshiba, acima. 
"Os fabricantes nacionais estão em uma situação difícil, exceto talvez por Itautec e Semp Toshiba. Como a indústria nacional de computadores é de componentes, percebe-se um pouco de dificuldades, seja por causa do câmbio, do Custo Brasil ou de outros elementos", diz Cimatti.
O estudo revelou que 76,5% dos entrevistados desejam mudar de marca no desktop e 69% no portátil. O maior índice de recompra é da Dell no desktop (62,0%) e da Apple no portátil (91,3%).
Os computadores portáteis, segundo a CVA Solutions, cresceram 5% em market share em relação ao ano passado e representam 43,8% dos computadores utilizados hoje no Brasil. Os computadores desktops de montagem própria representam hoje 13,7% dos desktops usados pelos entrevistados. Em 2010, esse índice era de 3,5%. Em 2011, de 5,1%.
A pesquisa foi feita com base em entrevistas com 7.200 usuários de computadores pessoais de todo o Brasil, e envolveu as marcas pesquisadas foram Acer, AOC, Apple, Asus, CCE, Compaq, Dell, Gigabite, HP, Intelbras, Itautec, Kennex, Lenovo, LG, Megaware, Microboard, Philco, Philips, Positivo, Qbex, Samsung, Semp Toshiba (STI), Sony e Space Tech.
Veja as cinco primeiras posições em cada categoria.
Força de marca
 Desktops
 Portáteis
 Dell
 Dell
 Apple
 Apple
 HP
 HP
 Samsung
 Sony
 LG
 Acer





Fonte: EXAME.com