quinta-feira, 25 de julho de 2019

Instalações elétricas antigas estão entre as principais causas de incêndio.

Segundo levantamento, 29% das casas brasileiras não têm projeto elétrico e mais da metade dos imóveis acima dos 20 anos de construção nunca passaram por uma readequação na rede elétrica. Instalações antigas ou mal planejadas são a segunda maior causa de incêndios. Em todo o Brasil ocorreram 1399 acidentes com eletricidade só no ano passado, com 599 mortes.

O Brasil dobrou número de mortos em incêndios no último ano.

Um aumento no número de tragédias com o fogo. A nível nacional, os números de incêndios causados por sobrecarga também preocupam: em 2017, foram registrados 451 acidentes do tipo em todo o Brasil, gerando 30 mortes. Em 2018 esse número subiu para 526, sendo 62 fatais.

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quarta-feira, 19 de junho de 2019

DR dispositivo de proteção elétrico obrigatório nas construções e que salva vidas é negligenciado no Brasil.


DR pode evitar mortes por choques elétricos. No Brasil, o seu uso é obrigatório, mas apenas 27% das residências têm o equipamento instalado.

As crianças estão entre as principais vítimas de choques elétricos.
Pelo menos uma pessoa morre por dia no Brasil vítima de choque elétrico. A constatação é do último levantamento realizado pela Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel).
Os dados dão conta de que no período de 2013 a 2018, 3.657 pessoas foram vitimadas por choques fatais, o que significa 1,67 morte/dia. Somente em 2018 ocorreram 1.424 acidentes elétricos, sendo que 836 foram ocasionados por choque (59% do total) e que 214 deles foram fatais. Os choques elétricos também ocorreram, em sua maioria, em ambientes residenciais: aí foram registrados 209 choques fatais. 
Tomadas sem proteção, fios desencapados, extensões e fuga de corrente em eletrodomésticos (como ventiladores, geladeiras e máquinas de lavar) estão entre as principais causas dos choques elétricos.  Muitos brasileiros possuem conhecimento destes perigos e tomam diversas precauções para evitá-los, mas o que a maioria não sabe é que o uso de um simples aparelho e de uso obrigatório no país é capaz de evitar boa parte das mortes e acidentes por eletricidade. 
Este é o Dispositivo Diferencial Residual, cuja sigla é DR. Pequeno e quase imperceptível aos olhos dos leigos, o DR é nada mais que um protetor de vidas, utilizado nas instalações, que evita que a corrente elétrica cause um dano na pessoa que tocar a eletricidade.
Contudo, apesar de ser de uso obrigatório desde 1997 (NBR 5410), sua exigência não é seguida na maioria das residências, principalmente em construções antigas que não foram modernizadas. Segundo o Procobre (Instituto Brasileiro do Cobre) apenas 27% dessas edificações possuem DR.
Com este dispositivo acidentes com eletricidade são evitáveis. 
“O dispositivo reconhece que por determinada fiação está vazando um percentual de corrente elétrica diferente do habitual, como no caso de uma criança colocando uma chave na tomada. Assim, o DR desarma os circuitos que estão ligados a ele interrompendo o choque elétrico”.
E são justamente as crianças algumas das principais vítimas de acidentes com eletricidade. Nos últimos cinco anos analisados, 439 crianças e adolescentes (de 0 a 15 anos) morreram vítimas de choques.  Em 2018, foram 34 vítimas entre as crianças de 0 a 10 anos, (5%), sendo 20 delas de 0 a 5 anos (3%).
A inclusão do DR é realizada no quadro elétrico da residência. É importante contratar um profissional habilitado para a sua instalação. “A instalação é simples e rápida e garante maior segurança às famílias”.
DR também protege as residências contra incêndios, que são ocasionados na maioria dos casos por curtos circuitos.
Veja em quais casos o DR é obrigatório:
Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais onde existam banheiras ou chuveiros;
Em circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço e garagens;
Em circuitos que alimentem tomadas de áreas internas que alimentem equipamentos na área externa;
Em circuitos que alimentem tomadas situadas em áreas externas das edificações.

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terça-feira, 4 de junho de 2019

Bandeira tarifária das contas de luz em junho será verde!

Conta de luz ficará mais barata em junho, diz Aneel
Com a melhora no nível dos reservatórios, a taxa extra cobrada pela bandeira amarela será suspensa. Entra em vigor a bandeira verde.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou em 31/05/2019, que as contas de luz vão ter a bandeira verde no mês de junho, sem custo adicional para o consumidor. Em maio, as tarifas estavam com a bandeira amarela, com uma taxa extra de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

"Embora junho seja um mês típico da estação seca das principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), a previsão hidrológica para o mês superou as expectativas, indicando tendência de vazões acima da média para o período, o que possibilita manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual", informou a Aneel.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Perigo: Muita Atenção Com Carregador de Celular!

Você usa o celular conectado à tomada? E quando o aparelho está carregando, deixa ele próximo a objetos inflamáveis? 

Se sim, você pode estar colocando em risco a sua vida e a de sua família.
Em todo o Brasil, 23 pessoas morreram vítimas de acidentes elétricos com carregadores de celular em 2018. No ano anterior haviam sido duas mortes, ou seja, um aumento mais de 1.000% em apenas um ano.

sábado, 4 de maio de 2019

As contas de luz vão ficar mais caras em maio.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) definiu que a bandeira tarifária de maio será amarela, o que implicará um custo adicional de R$ 1,00 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumido. De dezembro até abril, estava em vigor a bandeira verde, em que não há cobrança de taxa extra.

As duas variáveis que definem o sistema de bandeiras tarifárias são o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e o nível dos reservatórios das hidrelétricas, medido pelo indicador de risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês). "Maio é o mês de início da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). Embora a previsão hidrológica para o mês indique tendência de vazões próximas à média histórica, o patamar da produção hidrelétrica já reflete a diminuição das chuvas, o que eleva o risco hidrológico (GSF) e motiva o acionamento da bandeira amarela", diz nota divulgada pela Aneel.

Com relação ao PLD, a Aneel avalia que, diante da perspectiva de que as afluências aos principais reservatórios fiquem perto da média, o PLD deve permanecer próximo ao registrado nos últimos meses.

Na bandeira verde, não há cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos. No primeiro nível da bandeira vermelha, o adicional é de R$ 3,00 a cada 100 kWh. E no segundo nível da bandeira vermelha, a cobrança é de R$ 5,00 a cada 100 kWh. O sistema indica o custo da energia gerada para possibilitar o uso consciente de energia. Antes das bandeiras, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, e tinha a incidência da taxa básica de juros.

sábado, 2 de março de 2019

DICAS PARA EVITAR ACIDENTES NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.

◼Corrente elétrica é coisa séria! O seu mau uso pode resultar em choques, curtos-circuitos e outros acidentes, sendo que a maioria ocorre por falta de conhecimento ou desatenção de quem está utilizando a energia elétrica ou trabalhando próximo à rede de eletricidade.

Se observadas algumas regras mínimas de segurança, entretanto, as instalações elétricas não oferecem riscos para a população:

◼Benjamim tem limite
Não é que seja proibido usar os conectores, mas entenda que cada tomada aceita uma carga máxima e é preciso respeitá-la – caso contrário é possível sobrecarregar a rede, provocar um curto-circuito, superaquecimento ou danificar os eletrodomésticos. Por isso, só plugue mais de um equipamento em benjamins quando estiver certo de que eles possuem baixa potência e juntos não provocam sobrecarga.
Já equipamentos muito potentes, como micro-ondas e máquinas de lavar roupa, devem ganhar uma tomada exclusiva. Os novos aparelhos dessas categorias têm até um plugue mais grosso, que impede que um de maior amperagem seja conectado a uma tomada com fiação de baixa corrente. “ não se deve utilize adaptadores de plugue grosso para plugue fino”.

◼ Não utilize fios elétricos descascados ou estragados. Quando encostam um no outro, eles provocam curtos-circuitos e faíscas, que podem também ocasionar um incêndio.
◼Se algum aparelho elétrico ou tomada apresentar defeito, não pense duas vezes antes de chamar um profissional. Jamais faça ligações provisórias.
◼Assegure-se de que toda a fiação esteja sempre embutida em conduítes.
◼Os quadros de distribuição devem ter disjuntores, dispositivos de proteção. Se os dispositivos de proteção ainda forem do tipo chave-faca, com fusíveis cartucho ou rolha, substitua-os.
◼Toda instalação elétrica tem de estar de acordo com a NBR-5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

◼Evite adaptações ou alterações das características originais dos equipamentos elétricos.
◼ Ao trocar lâmpadas desligue o disjuntor do circuito correspondente e segure na parte isolada e nunca na parte metálica.
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